Todos vêm e vão. Mesmo os que ficam, vão-se sempre. E parece que foi ontem que recebi sua primeira carta. E assim, Liana se tornou parte da minha paisagem e da paisagem de tantos. E é mentira que este é um lugar de anônimos: Brasília está povoada de histórias e personagens, e Liana virou uma personagem que é ela mesma, e somente ela com seus contos e dons e causos.
Haverá um tempo assim: "depois de liana f.", aquela que plantava sementes de feijão em potes de danoninho e decidiu se tornar pintora, escritora, jornalista, mulher, mãe, educadora, revolucionária; e diminuir a maionese para uma vida pós moderna saudável.
É que um dia ela cansou da maionese e decidiu ler jornais. E hoje, eis o dela.
(por Pree)