sexta-feira, 28 de maio de 2010

Gira sol, gira

para ler ouvindo Toda vez que você vem eu fico feliz
Hay que tener cojones e braço forte para segurar um bom astral todo dia. A gente tem, e se não tem Deus dá, e se Deus não dá a gente inventa, você sabe.




Não quero perder o ritmo de atualização do Blog.
gosto desse canto. e tem um pessoal que lê e gosta também.
então, "só o que e posso fazer é escrever, escrever, escrever" (CaioF, Primeiro carta para além dos muros).

Acontece, gente, que eu estou escrevendo a minha monografia, e quem já passou por isso sabe que, seja lá como for, é um processo de parto que requer esforço braçal além de muita concentração.

No meio disso ainda tem tudo o que eu preciso colocar no lugar.
é.
são tantas coisas, que as vezes parece que: ai!

Me diz, de verdade: é só a minha vida que está rápida assim, ou isso que eu tou dizendo faz sentido para você também?

quarta-feira, 12 de maio de 2010

sobre o Divórcio

para ler ouvindo Doces bárbaros

Foto: Artur Cavalcante

Quando eu percebi que o meu casamento ia terminar, comecei imediatamente a mantrar o “Sinto muito, me perdoe, te amo, sou grata”. Foi desse jeito que me preparei para a conversa que teríamos quando eu chegasse em casa.
A situação estava tão clara na minha cabeça, que eu já abri a porta sabendo exatamente o que estava acontecendo. Entrei em pânico por alguns momentos. Chorei, gritei, bati o pé, implorei para que fosse diferente. Mas, a todo momento vinha em mim um sentimento de tranquilidade, que me fazia confiante.
Sai de casa correndo para o colo da Mãe. Rezei muitas AveMarias com as mãos no coração. A sensação de morte acompanhou o meu corpo físico por três noites inteiras. E pela manhã eu sempre acordava num dia vazio, sem cor, sem nada.
Fiz oração, decreto, massagem hindú, tomei floral, chá, Vegetal. Cortei o cabelo, as raízes, fiz as unhas e tive fé.
Firmei meu pensamento na Luz de Deus, confiei no Plano Divino. Senti a proteção de São Miguel, e aceitei a situação agradecendo a oportunidade da Vida. Dai fui ficando em Paz.
E tudo isso isso foi me deixando tão leve, que de repente eu estava começando a levantar voo.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Poesia até no banheiro

Na terça feira (11) minha querida amiga, a poeta Marina Mara, estará no Balaio Café para o lançamento oficial do projeto Sarau Sanitário.
- Poesia pode ser feita e admirada por todo mundo, minha gente!
A doida conseguiu grana do governo para imprimir mil cartazes com poesia e está distribuindo doçura e leveza pelos banheiros da cidade.
Para mostrar que todo mundo pode ser, ler e fazer poesia, Marina convidou personas ilustres da cidade para inaugurar essa brincadeira. Cristovam Buarque, Ricardo Pipo, e Gog estão entre os poetas da noite.

A festa começa as 20h no Balaio Café (202 norte), terça-feira, dia 11 de maio.

Para mais informações procurem a Marina no www.marinamara.com.br ou www.sarausanitario.com

*Marina Mara é poeta, publicitária, meio bicha, bicho grilo. Ela decidiu não se preocupar com as contas do mês, e começou a escrever poesia e movimentar a cultura em Brasília. Valeu Marina. Sorte! Axé!

domingo, 9 de maio de 2010

em paz


Foto: Primosia
Mas a Luz não é definida unicamente como felicidade e alegria. Cabalisticamente, a Luz denota felicidade ininterrupta, alegria constante. Esta é a diferença entre prazer e plenitude. Na verdade não queremos realmente as alturas de um prazer momentâneo. Nossos desejos mais profundos não se limitam a quinze minutos de fama. Ou a uma descarga temporárias fechar um negócio. Ou à elevação de curto prazo que provém das drogas. Ou do alívio temporário proveniente de um analgésico. não queremos ser amados por nossos pares por um período apenas limitado de tempo. Não queremos ser saudáveis somente durante metade de nossas vidas. Não queremos ter relações sexuais apaixonadas com nosso parceiros só durante os dois primeiros meses de um relacionamento. Queremos que nossos desejos sejam constantemente preenchidos. Esta plenitude constante é definida como a Luz. (O poder da Cabala)

sexta-feira, 7 de maio de 2010

cinema, pipoca e mentex

3ª edição Nacional e 12ª Internacional do Festival Internacional de Filmes Curtíssimos. Dias 7, 8 e 9 de maio de 2010 no Cine Brasília – 106/107 Sul.
Entrada franca



Confira a programação:

Sexta-feira 07/05
20h – Seleção Nacional e Mostra-te Brasília
Programação Seleção Internacional (Parte I)

Sábado 08/05
15h – Reprise da Programação Nacional e Internacional do dia 07/05
17h – Mostra “Palavras de Mulheres” (Internacional)
18h – Projeto Nome
20h – Seleção Nacional e Mostra-te Brasília
Programação Seleção Internacional (Parte II)

Domingo 09/05
15h – Reprise da Programação Nacional e Internacional do dia 08/05
17h – Mostra Paralela “Palavras de Mulheres”
18h – Reprise Projeto Nome
20h – Programação Seleção Internacional (Parte III)
20h – Premiação Nacional e Local

quarta-feira, 5 de maio de 2010

a espera do que não veio




o certo mesmo é fazer assim,
desse jeito correto. reto.

de frente, de perto.
de VERDADE.

encarar a situação
com um belo sorriso no rosto.

- e dai a gente ouve uma música,
conversa com amigos.

e acontece.
tece.

tudo o que eu quero é
sentir meu peito cheio de amor
e alegria.

domingo, 2 de maio de 2010

feliz dia do trabalhador (atrasado)


*para ler ouvindo Debaixo d'água

ocupar a mente!
essa foi a solução que eu encontrei:
ocupar a mente, o tempo, o corpo, a vida toda; o tempo inteiro.

de repente fui atingida por uma carga de energia, que parece
não ter mais fim.
uma força positiva que faz com que eu não desista de continuar colocando
as peças no lugar.

toda elas, uma a uma.
todos vocês.
todos nós!

quero montar logo esse quebra-cabeça maluco e bonito.
guardar o jogo na caixa, ou pendurar como quadro na parede.
- sei que EU QUERO IR EMBORA.

e é quase um choro isso.
um grito.
- não, gente, eu Não estou Bem o tempo todo.
eu estou me esforçando diariamente, e a cada minuto. pra que a saudade não doa. pra ter coragem, confiança, fé, alegria: amor!

eu quero, realmente conseguir sentir amor por TUDO isso que a gente vive.
quero ver beleza e crescimento em cada gesto, cada toque, cada relação.
Cada tudo isso de todos nós juntos, nesse planeta, vida, e histórias que vivemos agora. e as que já vivemos antes, e aquelas que ainda vamos viver.

a coisa está acontecendo agora.
e nós decidimos como vai ser.
sacou?

“E senti um amor imenso. Por tudo sem pedir nada de volta. Não-ter pode ser bonito, descobri. Mas pergunto inseguro, assustado: a que será que se destina?” (CaioF - Pálbebras de neblina)